A Festa da Família, símbolo maior da Paz e da Harmonia, momento de encontro do Homem com a Beleza Divina da Natividade, transformou-se numa orgia materialista. A Ternura e o Carinho do Reencontro deram lugar ao ruído do efémero. A mensagem transcendente do Amor foi substituída pela vaidade, pela marca, pelo preço, pela ostentação. Multidões cegas de consumidores compulsivos deambulam, como que hipnotizadas, pelos palácios do desperdício e perdem a alma num labirinto cheio de nada.
Urge restaurar a Natividade no coração do homem ocidental e trazer de novo, à sua Casa de Família, o Espírito que liberta e o Sopro do que está para Além. O Espírito de Verdadeiro Natal.
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