domingo, 19 de abril de 2020

"O guarda-costas e o assassino" - reciclagem exemplar de códigos de género


Patrick Hughes recupera da melhor forma os códigos do buddy movie, que teve nos anos 80 do século passado, o seu melhor e mais produtivo filão. Assim, de repente, recordo películas exemplares do paradigma: 48 horas (Walter Hill, 1982), Fuga à meia-noite (Martin Brest, 1988) e Arma mortífera (Richard Donner, 1986).

A química entre Ryan Reynolds (o guarda-costas) e Samuel L. Jackson (o assassino) funciona em pleno e os flashbacks são gloriosos.

Um excelente entretenimento, portanto.

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