Na onda da Primavera Árabe, a revolta impera na Síria há 15 meses e, ao contrário do Egipto, Líbia, Iémen ou Tunísia, sem alterações de liderança à vista. Os protestos escalaram para a guerra civil, alimentada pela recusa de Bashar-al-Assad em abandonar o poder. As notícias cansam, repugnam, volta-se a cara às imagens da destruição. Mas, depois de massacre de Houla, de 25 para 26 de Maio, com 108 pessoas assassinadas (das quais 49 crianças e 34 mulheres), cuja autoria o governo sírio refuta, até quando se pode continuar sem fazer nada?
Sem comentários:
Enviar um comentário