Os GNR dispensam apresentações. Após 30 anos de carreira (uma longevidade só comparável, entre nós, aos Xutos e Pontapés) e de álbuns tão marcantes como "Psicopátria" ou "Popless", acabam de editar "Retropolitana", um disco leve, fresco e divertido (as letras de Rui Reininho são saudavelmente nonsense) de uma banda que já nada tem a provar mas que, simultaneamente, não espera viver à sombra do estatuto alcançado, antes querendo continuar a fazer boa música pop.
"Retropolitana" não é uma obra-prima, nem porventura pretende sê-lo, mas merece ser ouvido da primeira à última faixa.
"Reis do Roque" - GNR
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