A ministra da Educação pretendia acabar com os chumbos escolares, mas a sua proposta foi rejeitada por todo o espectro partidário. Seguindo o exemplo do primeiro-ministro e dos seus boys, Isabel Alçada objectivou assim as reais intenções do (des)governo socialista, a saber: criar uma cultura de desincentivo do esforço e do mérito. A ideia pressupõe que o sistema educacional português se assemelhe ao dos países nórdicos; no entanto, a mentalidade e o nível de literacia das famílias portuguesas está a anos-luz de distância dos povos do norte da Europa. Ou não fossemos nós o país do rendimento mínimo.
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