24 de agosto de 2012, cidade de Alepo, norte da Síria. Um menino sírio que ficou ferido quando uma bomba, lançada pelas forças do regime, atingiu a sua casa espera num hospital para ser tratado. Na expressão do seu rosto podemos ler toda uma infância roubada.
Quantos de nós param para refletir sobre o sofrimento de milhares de crianças que são, diariamente, fustigadas pelo drama da guerra? Quantos, de entre nós, procuram imaginar tal dor? Quantos são capazes de pensar no quão afortunados somos por viver em paz?
Infelizmente, são sempre muitas as pessoas que não pensam nem sentem para além do seu umbigo e, em vez de aproveitarem a paz, preferem a incerteza da guerra.
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