2 de setembro de 2012. Um menino sírio, ferido durante os confrontos na cidade de Alepo, é tratado num hospital próximo da frente de guerra. O que lemos no seu olhar? Clemência? Tréguas? Socorro? O absurdo da guerra? Com certeza que para esta criança o mundo é todo assim. Que marcas, porventura irreversíveis, a guerra deixará em tantas crianças cuja infância foi roubada?
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