Depois do sucesso de Branca de Neve e os Sete Anões (1937) da Disney, a Metro-Goldwyn-Mayer precisava de uma novidade, de um espetáculo para o grande ecrã que virasse as atenções para a sua produtora. Foi neste impulso que Louis B. Mayer depositou todas as esperanças numa fita arriscada: tratava-se da adaptação do conto de L. Frank Baum, O Feiticeiro de Oz. Uma enorme equipa de atores, argumentistas, diretores artísticos e especialistas em maquilhagem ergueu o filme a dois tons que viria a tornar-se um clássico. Todavia, foi Victor Fleming (autor de outra obra-prima: E Tudo o Vento Levou) o principal responsável por trazer a aventura da pequena Dorothy ao universo paralelo com espantalhos, leões medrosos, homens de lata e bruxas poderosas. Memorável!
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