"Só nos é dada uma faísca de loucura e se perdermos isso... não somos nada." As palavras são de Robin Williams. A asserção surge no contexto de um espetáculo de stand-up comedy em Hollywood, corria o ano de 1978.
Nascido no Illinois, Chicago, cresceu com uma mãe ex-manequim e um pai com um cargo importante na Ford. É difícil imaginá-lo tímido mas assim era em criança, pelo menos até entrar para o grupo de teatro da escola.
Ao longo da carreira, recebeu dois prémios Emmy, quatro Globos de Ouro, dois prémios da Screen Actors Guild Awards, cinco Grammys e, em 1997, ganhou o Óscar para Melhor Ator Secundário ao interpretar um psicólogo que se relaciona com um génio problemático no filme O Bom Rebelde, de Gus Van Sant.
Mais que a técnica ou as ferramentas certas para a representação, possuía um certo tipo de loucura e autenticidade que lhe permitiam dar vida a outra gente como só ele sabia.
Eu estava prestes a despedir-me da adolescência quando vi, na sala de cinema da minha infância, "O Clube dos Poetas Mortos", filme que revelou um Ator maior que a Vida. O Mr. Keating interpretado por Robin Williams marcou-me do mesmo modo que marcou aqueles alunos com quem todos nós, nos verdes anos, nos identificávamos. Mr. Keating ajudou-me a crescer interiormente e influenciou muitas escolhas que tenho feito ao longo da vida. Estou em dívida contigo, old pal!
Para a eternidade ficam, pelo menos, as seguintes lições na arte de representar:
Popeye, de Robert Altman (1980)
Um Russo em Nova Iorque, de Paul Mazursky (1984)
Bom dia, Vietname, de Barry Levinson (1987)
O Clube dos Poetas Mortos, de Peter Weir (1989)
Um Sedutor em Apuros, de Roger Donaldson (1990)
Despertares, de Penny Marshall (1990)
Hook, de Steven Spielberg (1991)
O Rei Pescador, de Terry Gilliam (1991)
Jack, de Francis Ford Coppola (1996)
Casa de Doidas, de Mike Nichols (1996)
As Faces de Harry, de Woody Allen (1997)
O Bom Rebelde, de Gus Van Sant (1997)
Para Além do Horizonte, de Vincent Ward (1998)
O Homem Bicentenário, de Chris Columbus (1999)
Insomnia, de Christopher Nolan (2002)
One Our Photo, de Mark Romanek (2002)
Eu estava prestes a despedir-me da adolescência quando vi, na sala de cinema da minha infância, "O Clube dos Poetas Mortos", filme que revelou um Ator maior que a Vida. O Mr. Keating interpretado por Robin Williams marcou-me do mesmo modo que marcou aqueles alunos com quem todos nós, nos verdes anos, nos identificávamos. Mr. Keating ajudou-me a crescer interiormente e influenciou muitas escolhas que tenho feito ao longo da vida. Estou em dívida contigo, old pal!
Para a eternidade ficam, pelo menos, as seguintes lições na arte de representar:
Popeye, de Robert Altman (1980)
Um Russo em Nova Iorque, de Paul Mazursky (1984)
Bom dia, Vietname, de Barry Levinson (1987)
O Clube dos Poetas Mortos, de Peter Weir (1989)
Um Sedutor em Apuros, de Roger Donaldson (1990)
Despertares, de Penny Marshall (1990)
Hook, de Steven Spielberg (1991)
O Rei Pescador, de Terry Gilliam (1991)
Jack, de Francis Ford Coppola (1996)
Casa de Doidas, de Mike Nichols (1996)
As Faces de Harry, de Woody Allen (1997)
O Bom Rebelde, de Gus Van Sant (1997)
Para Além do Horizonte, de Vincent Ward (1998)
O Homem Bicentenário, de Chris Columbus (1999)
Insomnia, de Christopher Nolan (2002)
One Our Photo, de Mark Romanek (2002)
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