Se aproveitar as possibilidades de uma máquina do tempo para reunir Mozart, Louis Armstrong e Jimi Hendrix numa superbanda de rock sinfónico parece ser uma ideia engraçada, o terceiro filme da saga iniciada em 1989 por Stephen Herek (A Fantástica Aventura de Bill e Ted) encarrega-se de nos mostrar que não bastam boas premissas para construir boas histórias e fazer bons filmes.
Na verdade, Bill e Ted salvam o universo é uma comédia anódina, que se limita a clonar fórmulas gastas com propósitos inteiramente comerciais. A evitar!
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